Clima Esquenta de novo na Câmara de Vereadores de Taboão da Serra -SP

Taboão da Serra: Clima Esquenta de novo na Câmara de Vereadores ! SESSÃO PLENÁRIA vira novela ou vem aí uma Todos se lembram de outros CPIs pizzas, mau assadas aqui em Taboão da Serra, alguém sabe  como foi encerradas?   CPIs   “inexplicáveis ” até hoje. Mas agora próximo as eleições 2016 , surgiram novas denúncias de corrupção. O cidadão Taboanense   está vivenciando o clima de eferverscência política  da sucessão 2016, processo pelo o qual a oposição luta para suceder o atual gestor  Fernando Fernandes. Na  sessão da manhã de terça-feira, 21 de junho, os vereadores da Situação, rebateram às críticas dos vereadores da Bancada Oposicionista. 

Fique atento no próximo capitulo: :  Após aceitar denúncia para abrir sindicância de cassação do vereador Luiz Lune (PCdoB), por quebra de decoro, calúnia e difamação, a Câmara Municipal de Taboão da Serra marcou uma sessão secreta para a próxima terça-feira, dia 28, às 15h, quando será discutido o tema.

“O objetivo da sessão secreta é para entender se o que houve, é quebra de decoro ou não. Havendo quebra de decoro, será avaliada a questão de abrir uma comissão processante [formada por três vereadores]. Em seguida o vereador [Lune] terá até 90 dias para se defender, provar se o que ele falou em tribuna é verdadeiro ou não”, comentou o presidente da Casa, vereador Cido da Yafarma (DEM).
Lune denunciou durante audiência da Comissão Especial de Inquérito (CEI) da Cooperativa Vida Nova no dia 8 de junho, que o presidente da CEI, vereador Eduardo Lopes (PSDB), havia extorquido o empresário José Aprígio. Na ocasião o parlamentar declarou que Lopes não teria “moral para estar presidindo essa CEI escandalosa, política e demagoga… O senhor tentou extorquir esse [Aprígio] que está aqui sendo execrado pelos senhores politicamente. Eu tenho provas”, disse.
O vereador Eduardo Lopes, declarou em tribuna nesta terça-feira, que se Lune apresentar provas, ele renuncia. “Se houver provas que esse vereador tentou extorquir o Aprígio, ou seja quem for, vocês não precisam me cassar, porque eu renuncio, porque eu sou homem. Agora, se não tiver provas, vereadores, sei que vocês não vão prevaricar”, declarou.
 
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Dessa vez não houve porradas, mas o clima foi tenso e pesado no plenário, com o publico presente xingando  e agredindo verbalmente os vereadores Eduardo Lopes e Marcos Porta.
A falta de pulso do presidente da casa não conseguiu deter os ânimos acirrados e, que por diversas  vezes, interrompeu as falas dos vereadores. O clima parecia com o de uma praça de guerra.

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