Taboão da Serra: Clima Esquenta de novo na Câmara de Vereadores ! SESSÃO PLENÁRIA vira novela ou vem aí uma Todos se lembram de outros CPIs pizzas, mau assadas aqui em Taboão da Serra, alguém sabe como foi encerradas? CPIs “inexplicáveis ” até hoje. Mas agora próximo as eleições 2016 , surgiram novas denúncias de corrupção. O cidadão Taboanense está vivenciando o clima de eferverscência política da sucessão 2016, processo pelo o qual a oposição luta para suceder o atual gestor Fernando Fernandes. Na sessão da manhã de terça-feira, 21 de junho, os vereadores da Situação, rebateram às críticas dos vereadores da Bancada Oposicionista.
“O objetivo da sessão secreta é para entender se o que houve, é quebra de decoro ou não. Havendo quebra de decoro, será avaliada a questão de abrir uma comissão processante [formada por três vereadores]. Em seguida o vereador [Lune] terá até 90 dias para se defender, provar se o que ele falou em tribuna é verdadeiro ou não”, comentou o presidente da Casa, vereador Cido da Yafarma (DEM).
Lune denunciou durante audiência da Comissão Especial de Inquérito (CEI) da Cooperativa Vida Nova no dia 8 de junho, que o presidente da CEI, vereador Eduardo Lopes (PSDB), havia extorquido o empresário José Aprígio. Na ocasião o parlamentar declarou que Lopes não teria “moral para estar presidindo essa CEI escandalosa, política e demagoga… O senhor tentou extorquir esse [Aprígio] que está aqui sendo execrado pelos senhores politicamente. Eu tenho provas”, disse.
O vereador Eduardo Lopes, declarou em tribuna nesta terça-feira, que se Lune apresentar provas, ele renuncia. “Se houver provas que esse vereador tentou extorquir o Aprígio, ou seja quem for, vocês não precisam me cassar, porque eu renuncio, porque eu sou homem. Agora, se não tiver provas, vereadores, sei que vocês não vão prevaricar”, declarou.
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Dessa vez não houve porradas, mas o clima foi tenso e pesado no plenário, com o publico presente xingando e agredindo verbalmente os vereadores Eduardo Lopes e Marcos Porta.
A falta de pulso do presidente da casa não conseguiu deter os ânimos acirrados e, que por diversas vezes, interrompeu as falas dos vereadores. O clima parecia com o de uma praça de guerra.