Será que deputados da nossa região questionaram o governo sobre o corte dos exames laboratoriais nos municípios ja que sabemos que eles têm diversas atribuições na Câmara dos Deputados, como propor e votar leis, fiscalizar as ações do governo federal, participar de comissões parlamentares e representar o povo!
Segundo publicações em toda imprensa da região a decisão impacta cerca de 1,6 milhão de pessoas nas cidades de Cotia, Embu das Artes, Itapecerica da Serra, Vargem Grande Paulista, Taboão da Serra, Juquitiba, São Lourenço da Serra, Embu-Guaçu, Carapicuíba e Bom Jesus dos Perdões.
Em Taboão da Serra, segundo a funcionários da secretaria de saúde prefeitura, a medida afetará cerca de 36 mil exames .
Canal PratiCidade realizou varias tentativas via fone para os deputados Analice Fernandes e Eduardo Nobrega e ate o momento nao recebemos retorno ja que os mesmos representam a região.
Em relação a ALESP LEIA O REQUERIMENTO
O tema foi levantado pela Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) nesta semana. O deputado Enio Tatto (PT) encaminhou um requerimento de informação ao secretário da Saúde do Estado, Paiva, solicitando esclarecimentos sobre o motivo do corte de exames laboratoriais nos municípios citados.
O requerimento questiona o que a Secretaria de Saúde pretende oferecer à população dessas cidades, “que está sem atendimento no momento”.
O tema foi levantado pela Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) nesta semana. O deputado Enio Tatto (PT) encaminhou um requerimento de informação ao secretário da Saúde do Estado, Paiva, solicitando esclarecimentos sobre o motivo do corte de exames laboratoriais nos municípios citados.
O requerimento questiona o que a Secretaria de Saúde pretende oferecer à população dessas cidades, “que está sem atendimento no momento”.
O documento também indaga se há possibilidade de retomada emergencial do serviço até que uma solução definitiva seja estabelecida entre o governo estadual e as administrações municipais.
O QUE DIZ O ESTADO DE SP
Procurada por reportagem do Canal PratiCidade , a Secretaria de Saúde do Estado, por meio do Departamento Regional de Saúde da Grande São Paulo (DRS-1), informou que a responsabilidade pela oferta de serviços de atenção primária à saúde — incluindo a realização de exames laboratoriais — “é dos próprios municípios, conforme prevê o pacto federativo do SUS”.
Conforme a nota, desde 2024, 11 cidades da Grande São Paulo, que contavam parcialmente com exames da atenção básica realizados por estrutura estadual, “foram orientadas em tempo hábil para assumirem integralmente esses serviços”.
“Para isso, a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo pactuou o remanejamento, aos respectivos municípios, de R$ 7,4 milhões anualmente, além de aumentar os investimentos, por meio do Incentivo à Gestão Municipal (IGM), que ampliou de R$ 4 para valores entre R$ 15 e R$ 40 por habitante. Desde o ano passado, já foram transferidos R$ 1 bilhão aos municípios paulistas para fortalecimento da atenção básica”, afirmou a pasta.
Essa mudança, segundo a gestão estadual, foi pactuada e aprovada em instância bipartite entre a Secretaria de Estado da Saúde (SES-SP) e os municípios, por meio do Conselho de Secretários Municipais de Saúde (COSEMS/SP).
O QUE DIZ A PREFEITURA
Também procurada pela reportagem, a Secretaria de Saúde informou via fone que a situação afetará a realização de aproximadamente 36 mil exames. Os casos de urgência, de acordo com a gestão municipal, seguem normalmente
O QUE DIZ O ESTADO DE SP
Procurada por reportagem do Canal PratiCidade , a Secretaria de Saúde do Estado, por meio do Departamento Regional de Saúde da Grande São Paulo (DRS-1), informou que a responsabilidade pela oferta de serviços de atenção primária à saúde — incluindo a realização de exames laboratoriais — “é dos próprios municípios, conforme prevê o pacto federativo do SUS”.
Conforme a nota, desde 2024, 11 cidades da Grande São Paulo, que contavam parcialmente com exames da atenção básica realizados por estrutura estadual, “foram orientadas em tempo hábil para assumirem integralmente esses serviços”.
“Para isso, a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo pactuou o remanejamento, aos respectivos municípios, de R$ 7,4 milhões anualmente, além de aumentar os investimentos, por meio do Incentivo à Gestão Municipal (IGM), que ampliou de R$ 4 para valores entre R$ 15 e R$ 40 por habitante. Desde o ano passado, já foram transferidos R$ 1 bilhão aos municípios paulistas para fortalecimento da atenção básica”, afirmou a pasta.
Essa mudança, segundo a gestão estadual, foi pactuada e aprovada em instância bipartite entre a Secretaria de Estado da Saúde (SES-SP) e os municípios, por meio do Conselho de Secretários Municipais de Saúde (COSEMS/SP).
O QUE DIZ A PREFEITURA
Também procurada pela reportagem, a Secretaria de Saúde informou via fone que a situação afetará a realização de aproximadamente 36 mil exames. Os casos de urgência, de acordo com a gestão municipal, seguem normalmente
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