Ex-presidente foi condenado a 27 anos e 3 meses de prisão pelo STF. Defesa tenta prisão domiciliar, enquanto aliados articulam anistia no Congresso.
A decisão ocorre após uma sequência de episódios que agravaram sua situação jurídica. Em 22 de novembro, Bolsonaro tentou romper a tornozeleira eletrônica com um ferro de solda, alegando “curiosidade” e depois “confusão mental” causada por medicamentos. O ato foi interpretado como tentativa de fuga, levando o ministro Alexandre de Moraes a decretar prisão preventiva.
Desde então, Bolsonaro permanece em uma sala especial de 12 m² na sede da PF, equipada com cama, frigobar, TV, ar-condicionado e banheiro privativo. A defesa tenta converter a pena para prisão domiciliar, alegando problemas de saúde, mas Moraes ainda não analisou o pedido.
Impactos políticos
A prisão de Bolsonaro provoca um terremoto no cenário político brasileiro:
- Direita fragmentada: Sem seu principal líder, partidos conservadores disputam protagonismo. Nomes como Tarcísio de Freitas e Michelle Bolsonaro surgem como alternativas, mas sem consenso.
- Eleições 2026: O PL perde força e busca estratégias para manter relevância. Partidos de centro tentam atrair eleitores órfãos do bolsonarismo.
- Mobilização popular: Há risco de protestos, mas analistas apontam baixa adesão nacional. A narrativa de “perseguição política” segue mobilizando a base mais radical.
- Congresso e STF: Tentativas de anistia devem enfrentar forte resistência. O STF reforça sua autoridade e sinaliza tolerância zero para ataques às instituições.
- Repercussão internacional: A prisão de um ex-presidente por tentativa de golpe consolida a imagem do Brasil como país que defende a democracia.
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