Canal PratiCidade informa: : Promessas sem trilhos: Metrô em Taboão da Serra vira vitrine de falácias políticas promessa adiada

📺 A novela do metrô em Taboão: mais um capítulo

O prefeito Engenheiro Daniel Bogalho reconheceu publicamente os desafios e atrasos na extensão da Linha 4-Amarela do Metrô até Taboão da Serra. Em entrevistas recentes, ele afirmou que:

🗣️ Busca por explicações e soluções

  • Daniel declarou que não brinca com o eleitor sobre o metrô e que muitos políticos se escoraram nessa promessa sem base técnica.
  • Ele reconhece que a obra não deve ser concluída antes de 2030, e que ainda está em fase de análise para iniciar o projeto executivo .
  • A responsabilidade pela obra é do governo estadual, liderado por Tarcísio de Freitas,. O prefeito afirmou que vai se aproximar do governador para obter informações concretas e tentar acelerar o processo.

🏗️ Situação atual

  • A obra está parada na Vila Sônia, e a estação Jockey ainda será construída antes de chegar a Taboão.
  • Daniel destacou que o projeto depende de contratos e estudos técnicos, e que a cidade ainda aguarda o início efetivo das obras .

Ja definido a extensão da Linha 4-Amarela do Metrô até Taboão da Serra sofreu novo adiamento, gerando frustração entre moradores e autoridades locais. Inicialmente prevista para 2028, a entrega da estação pode agora ocorrer apenas em 2030 ou mais tarde, segundo fontes ligadas ao projeto.

A obra, que promete melhorar significativamente a mobilidade urbana na região, enfrenta entraves como desapropriações, trâmites burocráticos e a necessidade de um aditivo contratual para viabilizar o financiamento e definir o modelo de execução.

Apesar de o método de escavação NATM (túnel mineiro) já estar definido — sem uso de tatuzões —, o início das obras depende da assinatura do novo aditivo, o que ainda não tem data confirmada. A expectativa é que os trabalhos comecem até o final de 2025, mas o cronograma segue incerto.

A população de Taboão da Serra, Embu das Artes e Itapecerica da Serra, que há anos aguarda a chegada do metrô, vê o adiamento como mais um capítulo de promessas não cumpridas. “É uma obra essencial para a nossa qualidade de vida. O adiamento é um desrespeito com quem depende do transporte público todos os dias”, afirma a professora Juliana Fernandes, moradora da região.

A extensão da Linha 4-Amarela é considerada estratégica para desafogar o trânsito na Rodovia Régis Bittencourt e melhorar a conexão com a capital paulista. Enquanto isso, a população segue aguardando por uma solução definitiva.


Os principais motivos do atraso na extensão da Linha 4-Amarela do Metrô até Taboão da Serra são:

🛑 1. Desapropriações e limpeza de terrenos

Apesar de alguns terrenos já terem sido desapropriados e limpos, o processo ainda está em andamento e depende de negociações e liberações legais 

📄 2. Falta de aditivo contratual

A extensão até Taboão da Serra não está incluída no contrato original de concessão da ViaQuatro. Por isso, é necessário um novo aditivo que defina o modelo de financiamento e execução da obra. Sem esse documento, as obras não podem começar.

🧱 3. Método de escavação mais lento

A obra será feita com o método NATM (túnel mineiro), que é mais lento e manual, pois o uso do tatuzão não é viável em trechos curtos como o de Taboão. Isso torna o processo mais demorado.

🗂️ 4. Trâmites burocráticos e ambientais

O projeto ainda depende de licenças ambientais e outros trâmites legais que atrasam o cronograma. O Relatório Ambiental Preliminar já indicava que a previsão de entrega para 2028 era otimista demais.

📉 5. Complexidade técnica e financeira

A obra exige planejamento detalhado, recursos financeiros adicionais e integração com a malha metroviária existente. A falta de definição clara sobre o aporte financeiro contribui para os atrasos.


Promessas sem trilhos: Metrô em Taboão da Serra vira vitrine de falácias políticas

Apesar dos anúncios oficiais e das promessas de investimento bilionário, a extensão da Linha 4-Amarela até Taboão da Serra segue como um projeto envolto em incertezas e discursos políticos vazios. A cada eleição ou mudança de gestão, o metrô volta à pauta como solução mágica para a mobilidade urbana, mas os avanços concretos são mínimos.

🔍 O que está por trás das falácias:

  • Anúncios sem contrato: O governo fala em obras, mas ainda não assinou o aditivo contratual com a concessionária ViaQuatro.
  • Prazo elástico: A previsão inicial era 2028. Agora, fala-se em 2030 — ou mais.
  • Obra sem começo: Não há máquinas, não há operários, não há canteiro. Apenas discursos.
  • Uso político: O metrô virou moeda de troca em campanhas e articulações, sem compromisso real com a população.

📢 Voz da comunidade

Moradores e lideranças locais já começam a cobrar mais do que promessas. “Queremos metrô, não marketing político”, resume um comerciante da região central de Taboão.

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