Essa frase, carregada de simbolismo, aplica-se com perfeição ao cenário político atual do Brasil. Em tempos de crise econômica, polarização ideológica e desafios sociais profundos, muitos gestores públicos têm cometido o erro de negligenciar as necessidades básicas da população que os elegeu, enquanto favorecem interesses externos, adversários políticos ou grupos econômicos privilegiados.
1. O povo como "tropa" esquecida
A população é a base de qualquer governo democrático. São os cidadãos que sustentam o Estado com seus impostos, sua força de trabalho e sua confiança nas instituições. Quando um governante desvia recursos da saúde, da educação ou da segurança para atender interesses de aliados políticos ou de grandes corporações, está, na prática, tirando o alimento da sua própria tropa.
2. Concessões que enfraquecem o país
A entrega de setores estratégicos à iniciativa privada ou a grupos estrangeiros, sem garantias de retorno social, é outro exemplo claro. Quando se prioriza o lucro de poucos em detrimento do bem-estar coletivo, o Estado se torna refém de interesses que não necessariamente estão alinhados com o desenvolvimento nacional.
3. Políticas públicas desidratadas
A desvalorização da educação pública, o sucateamento da saúde e a falta de investimentos em infraestrutura são sintomas de uma gestão que não reconhece a importância de fortalecer sua base. Sem uma tropa bem alimentada, nenhum general vence batalhas. Sem um povo bem assistido, nenhum governo se sustenta.
4. O papel da sociedade
Cabe à sociedade civil, à imprensa e aos movimentos sociais fiscalizar, denunciar e cobrar. A frase-metáfora nos lembra que a lealdade de um líder deve estar com seu povo. Alimentar o inimigo às custas da própria tropa é um erro estratégico, ético e histórico.
Conclusão
A história está repleta de exemplos de líderes que caíram por esquecerem de quem os sustentava. Que essa reflexão sirva de alerta para os gestores públicos atuais: governar é servir, e não trair. A tropa — ou seja, o povo — deve ser sempre a prioridade
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