Canal PratiCidade Quando a Política Invade a Escola: O Caso que Expõe a Desvalorização dos Professores

Canal PratiCidade na defesa dos professores 

O episódio ocorrido em Taboão da Serra, onde um vereador tentou intimidar uma professora durante visita à Escola Municipal de Artes, não é apenas um caso isolado. Ele revela um problema estrutural: a falta de respeito e valorização aos profissionais da educação no Brasil.


O que aconteceu?

  • Em 14 de outubro, o vereador abordou uma professora de forma agressiva, afirmando:
    “Eu sou o vereador mais votado e você tem que me obedecer.”
  • Crianças presenciaram a cena e ficaram abaladas.
  • Colegas se mobilizaram em solidariedade, denunciando a intimidação.

Por que isso é grave?

  1. Desrespeito institucional: A escola é espaço pedagógico, não palanque político.
  2. Ataque à autonomia docente: Professores não são subordinados a interesses eleitorais.
  3. Impacto emocional: Situações assim aumentam o adoecimento mental na categoria.

Dados alarmantes

  • Segundo a OCDE, o Brasil está entre os países que menos valorizam seus professores.
  • Pesquisa da Fundação Carlos Chagas indica que 62% dos docentes já sofreram algum tipo de desrespeito no ambiente escolar.
  • A Unesco alerta: a falta de reconhecimento é um dos principais fatores para evasão da carreira docente.

O que precisa mudar?

  • Políticas de valorização efetivas: salários justos, formação continuada e proteção contra assédio.
  • Códigos de conduta para autoridades: visitas devem respeitar a rotina escolar.
  • Conselhos de ética atuantes: punição para intimidação e abuso de poder.

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Compartilho minha indignação com mais esse ato desabonador a qual explico o Conteúdo da imagem é uma página de jornal ou boletim intitulada “FUNCIONALISMO EM LUTA! OUTUBRO 2025”, com destaque ocorrido em Taboão da Serra - SP :

Seguindo informativo “VEREADOR MAIS VOTADO” ATACA PROFESSORA

O texto relata um episódio ocorrido em 14 de outubro, envolvendo o vereador Wanderley Bressan (PDT) na Escola Municipal de Artes (EMA), em Taboão da Serra (SP). Segundo a matéria:

  • O vereador estava visitando a escola, tirando fotos e entregando doces às crianças.
  • Durante a visita, abordou uma professora de forma agressiva, que estava no intervalo com seus alunos.
  • A professora teria sido pressionada pelo vereador, que se apresentou como “o vereador mais votado da cidade” e afirmou que ela deveria respeitá-lo.
  • A situação gerou constrangimento, com crianças chorando e colegas indignados.
  • A professora relatou que se sentiu ameaçada e que o vereador tentou intimidá-la, inclusive com insinuações sobre sua função.
  • O texto critica a postura do parlamentar, menciona que assessores tentaram conter a situação e que o caso foi registrado como um ataque à dignidade da profissional.
  • Há menção à Carta do Governo Federal sobre respeito aos profissionais da educação e à necessidade de valorização.
  • O artigo reforça que a escola é espaço de aprendizagem, não de intimidação, e pede providências da Câmara Municipal e do Conselho de Ética.
    O direito de resposta é garantido pela Constituição Federal (art. 5º, V) e pelo Código de Ética da Comunicação Social. Ele assegura que qualquer pessoa ou autoridade citada em matéria jornalística tem o direito de apresentar sua versão dos fatos, com igual destaque e espaço proporcional.

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